Aquele discípulo que pela primeira vez chamou pelo Padrinho nas letras de seu hinário se tornou o primeiro Padrinho de uma série frutífera de alunos do Mestre, foi o que o Sebastião Mota se tornou, um São João Batista verdadeiro porque abriu uma pia batismal das ciências da floresta que o sacramento do Daime Santo proporciona a todos que o procuram, e assim se eternizou tal qual Irineu Serra antes dele ao criar sua Sede (sé que Sebastião multiplicou em forma de igreja, embora muito se acusem centros abrigados sob sua padroagem de exercer um exacerbado hibridismo, afastando-se do estudo das raízes verdadeiras da bebida por conta de serem entendidas como raízes de um grupo inicial apenas, e não de uma trajetória universal como “O Cruzeiro” relata).
A grande condescendência e generosidade de Sebastião Mota ao tornar-se Padrinho de seu próprio grupo fizeram com que seus ideais comunitários, expostos tanto na vivência do Rio do Ouro quanto na abertura da Vila Céu do Mapiá como prática de sobrevivência e busca de autosubsistência na floresta, “caducassem” para muitos, com o cacoete bem amazônico de quem já passou pela penúria e achou inteligente capitalizar recursos para acompanhar uma modernidade que, sabemos, é apenas uma falácia dos antigos cientistas sociais. A idéia de uma “nova geração”, de uma “nova jerusalém”, de uma “nova era”, para o Padrinho Sebastião, não era essa imagem pop contracultural de hoje, e sim uma “nova matéria”, uma “nova existência”, uma “nova viagem”. Quem quisesse que se aprontasse. “Ajuntar o rebanho” para esse pastor amazônico era colher os diamantes entre as cinzas: quem fosse bom que resistisse, que assim se melhorava. Muitos preferiram enfrentar os rigores com estoicismo, cético ou não; outros se adaptaram por si, já que o que o Mestre deixou como mensagem “os hinos estão ensinando”, e lá mais adiante é que vai se ver quem deu o melhor de si e quem não se esforçou pra isso.
A morte do corpo
É a ponta da língua
(É apontada a língua, É a pontada a língua)
O Padrinho Sebastião se esforçou muito, e por isso se tornou ele próprio uma Espada. Não foi o primeiro discípulo do Mestre a ultrapassar a barreira dos 132 hinos considerada imagem e semelhança do Cruzeiro segundo a interpretação de Raimundo Gomes (Tetéo, Raimundo Facundes, Luiz Mendes a um princípio, todos respeitaram a tese de que essa era a projeção ideal para uma sessão de hinário), pois antes dele houve “O Rosário” da Madrinha Chiquinha, esposa do Senhor Virgílio, dirigente do CECLU – “Centro Eclético de Correntes da Luz Universal” (fundado pelo Mestre em Porto Velho), a quem o Padrinho muito admirava, que também encerrou-se com 156 hinos por ser este o número de Ave-Marias de um rosário segundo ela.
Seu caderno de hinário entretanto não possuía nome, como tantos outros jamais haviam sido formalmente intitulados. A formalização do título “O Justiceiro” se deu a partir de uma edição da Editora da igreja do Céu do Mar, no Rio de Janeiro (Centro Eclético da Fluente Luz Universal Sebastião Mota de Melo). Eu pessoalmente preferiria chamá-lo “O Beija-Flor”, pois representa muito mais a imagem que temos do Padrinho Sebastião, acredito todos os que provaram de sua tutela benevolente. O Padrinho era um homem sempre surpreendente, muito atento a tudo e a todos, e tinha a capacidade de sempre se relacionar diretamente com as pessoas que conhecia ou que eram filiados a sua igreja, fossem verdadeiros seguidores ou não, ele sempre era um homem extremamente inteligente, extremamente sincero, extremamente respeitoso aos seus princípios, extremamente dedicado a cada um, reconhecendo a cada um, tratando com cada um. Tanto que aqueles que o cercavam até que buscavam protegê-lo demais de tão aberto coração que a todos acolhia como fosse ele próprio uma igreja.
“O Justiceiro” é o hino em que o Padrinho Sebastião encarna o que dissera muitos anos antes em um hino que a princípio o Mestre não simpatizara, segundo depoimento de Daniel Serra: “Os hinos são uma corrente / Tu bem viste em mim / Que saem da minha boca / E transmitem em ti”. Ali o Mestre Irineu, que foi o primeiro a batizar com o Santo Daime, como todos sabem, exercendo por isso uma função sacramental de Padrinho, fala através de Sebastião Mota: “O Mestre por derradeiro / Tudo ele consagrou”. Como dois cipós irmanados, os primos Jesus e São João, solstícios.
O beija-flor mensageiro de Sebastião Mota que lhe trazia todos esses hinos que ele proferia como a Voz no Deserto, se espelhava no Mestre tal qual este se espelhava em Jesus. Por isso mesmo entre os contumazes opositores dos que ficaram para trás no Alto Santo ou onde fosse, o Tetéo ainda pode ser chamado de pouco humilde, isso é claro, mas Sebastião Mota jamais foi acusado de falta de humildade. Era irmão de todo mundo e se se tornou Padrinho é porque foi aclamado por muitos dos mais próximos do Padrinho Irineu como sendo porta-voz de sua igreja. Este o Padrinho Sebastião, “duendizado” ou “diabolizado” por muitos que não o conheceram em pessoa e o identificam com um Antônio Conselheiro da vida, ou até Papai Noel... O Padrinho em si realmente transcendeu hoje ser mais que um Padrinho, avatarizou-se a ponto de ser o Papai Sebastião: através do Jagube passou a ser visto como um “Pai de Todos”, “Paizão”, personificação do Pai tal qual a Madrinha se tornou a da Mãe. É a simbiose da imagem pura daquilo que os hunikuins chamam “damí”, e que é a miração com os padrões geométricos moventes e conceitos tais quais Pai, Mãe, Vida. Harmonia, Amor, Verdade e Justiça que em seu hinário - promovido a farda branca pela Madrinha Percília em pessoa - quis continuar - tanto que declararam como data de fundação do primeiro Cefluris (outro foi fundado mais tarde ao instituírem o Céu do Mapiá) o 7 de outubro de 1969, quando o Mestre era vivo e autorizou que cantassem “O Cruzeiro” na sua residência lá na Colônia Santa Maria, gleba de terra por ele adquirida na Colônia Cinco Mil, na vizinhança de seu cunhado Nel Gregório, em Rio Branco. Uma continuação da obra de Raimundo Irineu Serra aqui na Terra.
Dos seus filhos e de seus companheiros como João Baé, Manoel Paulo, Eduardo, Paulinho, Zé Brabo, Doca, Gildo, Reinaldo, Manoel Moraes, Luiz Lopes, Luís Campelo, Chaga, Pedro Zacarias, Manoel Corrente e filhos, dentre tantos, fez a companheirada constante dos trabalhos da floresta, buscando nela a volta à Mãe mítica tanto quanto o encontro das raízes da cultura amazônica. Das mulheres, a partir da Dona Rita sua esposa, grande Madrinha de coração imenso, suas irmãs, cunhadas, filhas, noras, o trabalho de cura e da folha e da água envolvia exercer esse resgate de uma atemporalidade terapêutica onde se limpam as profundezas a partir de conceitos elementais: Pai, Mãe, Família, Vida. Essa vocação terapêutica da Doutrina casou de coração com o ensejado por todos os hinários: a vida em comum no seio da floresta. “O Justiceiro” cura e batiza. Por que ele é uma Espada? Porque alguns escurecem o pensamento, talvez, e seja necessário considerar o Todo e saber dividir tanto quanto somar. Em paz descanse meu Padrinho que tanto fez para semear o Bem no coração de quem ama e sabe amar, como ele diria depois de encerrado seu caderno de hinário, quando instalado no Céu do Mapiá proferiu novas palavras de amor e ciência que presenteou com o nome de "A Nova Jerusalém", e que publicaremos a seguir. Mas isso já é outro caderno...
A presente gravação foi realizada no Céu do Mar, no Rio de Janeiro, em data não-determinada, e nos foi enviada da Holanda como colaboração de Inge van Werven e Jaime Wanner. Quando celebrado em igrejas, o hinário é cantado do 1 até o 100 na primeira parte do serviço (primeira coluna), e do 100 até o 156 na segunda parte (segunda coluna). Algumas vezes se canta o “Nova Jerusalém” na mesma sessão, mas não é obrigatório. Nos antigos tempos, quando o Padrinho não tinha ainda completo seu caderno, depois de seu hinário se bailava “O Cruzeirinho” do Mestre. E, antes de concluir o post, não podemos esquecer de externar aqui um grande obrigado ao Padrinho Waldete por fazer a todos nós irmãos seus, permitindo-nos chamar pelo Papai Sebastião no discorrer de seu hinário!...
Para extrair o download das mp3, clique em:
e neste 18 de julho no Acre, mais que um Viva ao Padrinho Wilson!...
P A R A B É N S ! ! !
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A grande condescendência e generosidade de Sebastião Mota ao tornar-se Padrinho de seu próprio grupo fizeram com que seus ideais comunitários, expostos tanto na vivência do Rio do Ouro quanto na abertura da Vila Céu do Mapiá como prática de sobrevivência e busca de autosubsistência na floresta, “caducassem” para muitos, com o cacoete bem amazônico de quem já passou pela penúria e achou inteligente capitalizar recursos para acompanhar uma modernidade que, sabemos, é apenas uma falácia dos antigos cientistas sociais. A idéia de uma “nova geração”, de uma “nova jerusalém”, de uma “nova era”, para o Padrinho Sebastião, não era essa imagem pop contracultural de hoje, e sim uma “nova matéria”, uma “nova existência”, uma “nova viagem”. Quem quisesse que se aprontasse. “Ajuntar o rebanho” para esse pastor amazônico era colher os diamantes entre as cinzas: quem fosse bom que resistisse, que assim se melhorava. Muitos preferiram enfrentar os rigores com estoicismo, cético ou não; outros se adaptaram por si, já que o que o Mestre deixou como mensagem “os hinos estão ensinando”, e lá mais adiante é que vai se ver quem deu o melhor de si e quem não se esforçou pra isso.
A morte do corpo
É a ponta da língua
(É apontada a língua, É a pontada a língua)
O Padrinho Sebastião se esforçou muito, e por isso se tornou ele próprio uma Espada. Não foi o primeiro discípulo do Mestre a ultrapassar a barreira dos 132 hinos considerada imagem e semelhança do Cruzeiro segundo a interpretação de Raimundo Gomes (Tetéo, Raimundo Facundes, Luiz Mendes a um princípio, todos respeitaram a tese de que essa era a projeção ideal para uma sessão de hinário), pois antes dele houve “O Rosário” da Madrinha Chiquinha, esposa do Senhor Virgílio, dirigente do CECLU – “Centro Eclético de Correntes da Luz Universal” (fundado pelo Mestre em Porto Velho), a quem o Padrinho muito admirava, que também encerrou-se com 156 hinos por ser este o número de Ave-Marias de um rosário segundo ela.
Seu caderno de hinário entretanto não possuía nome, como tantos outros jamais haviam sido formalmente intitulados. A formalização do título “O Justiceiro” se deu a partir de uma edição da Editora da igreja do Céu do Mar, no Rio de Janeiro (Centro Eclético da Fluente Luz Universal Sebastião Mota de Melo). Eu pessoalmente preferiria chamá-lo “O Beija-Flor”, pois representa muito mais a imagem que temos do Padrinho Sebastião, acredito todos os que provaram de sua tutela benevolente. O Padrinho era um homem sempre surpreendente, muito atento a tudo e a todos, e tinha a capacidade de sempre se relacionar diretamente com as pessoas que conhecia ou que eram filiados a sua igreja, fossem verdadeiros seguidores ou não, ele sempre era um homem extremamente inteligente, extremamente sincero, extremamente respeitoso aos seus princípios, extremamente dedicado a cada um, reconhecendo a cada um, tratando com cada um. Tanto que aqueles que o cercavam até que buscavam protegê-lo demais de tão aberto coração que a todos acolhia como fosse ele próprio uma igreja.
“O Justiceiro” é o hino em que o Padrinho Sebastião encarna o que dissera muitos anos antes em um hino que a princípio o Mestre não simpatizara, segundo depoimento de Daniel Serra: “Os hinos são uma corrente / Tu bem viste em mim / Que saem da minha boca / E transmitem em ti”. Ali o Mestre Irineu, que foi o primeiro a batizar com o Santo Daime, como todos sabem, exercendo por isso uma função sacramental de Padrinho, fala através de Sebastião Mota: “O Mestre por derradeiro / Tudo ele consagrou”. Como dois cipós irmanados, os primos Jesus e São João, solstícios.
O beija-flor mensageiro de Sebastião Mota que lhe trazia todos esses hinos que ele proferia como a Voz no Deserto, se espelhava no Mestre tal qual este se espelhava em Jesus. Por isso mesmo entre os contumazes opositores dos que ficaram para trás no Alto Santo ou onde fosse, o Tetéo ainda pode ser chamado de pouco humilde, isso é claro, mas Sebastião Mota jamais foi acusado de falta de humildade. Era irmão de todo mundo e se se tornou Padrinho é porque foi aclamado por muitos dos mais próximos do Padrinho Irineu como sendo porta-voz de sua igreja. Este o Padrinho Sebastião, “duendizado” ou “diabolizado” por muitos que não o conheceram em pessoa e o identificam com um Antônio Conselheiro da vida, ou até Papai Noel... O Padrinho em si realmente transcendeu hoje ser mais que um Padrinho, avatarizou-se a ponto de ser o Papai Sebastião: através do Jagube passou a ser visto como um “Pai de Todos”, “Paizão”, personificação do Pai tal qual a Madrinha se tornou a da Mãe. É a simbiose da imagem pura daquilo que os hunikuins chamam “damí”, e que é a miração com os padrões geométricos moventes e conceitos tais quais Pai, Mãe, Vida. Harmonia, Amor, Verdade e Justiça que em seu hinário - promovido a farda branca pela Madrinha Percília em pessoa - quis continuar - tanto que declararam como data de fundação do primeiro Cefluris (outro foi fundado mais tarde ao instituírem o Céu do Mapiá) o 7 de outubro de 1969, quando o Mestre era vivo e autorizou que cantassem “O Cruzeiro” na sua residência lá na Colônia Santa Maria, gleba de terra por ele adquirida na Colônia Cinco Mil, na vizinhança de seu cunhado Nel Gregório, em Rio Branco. Uma continuação da obra de Raimundo Irineu Serra aqui na Terra.
Eu tenho Harmonia
O Amor e a Verdade
Eu tenho a Justiça
Da Santíssima Trindade
O Amor e a Verdade
Eu tenho a Justiça
Da Santíssima Trindade
Dos seus filhos e de seus companheiros como João Baé, Manoel Paulo, Eduardo, Paulinho, Zé Brabo, Doca, Gildo, Reinaldo, Manoel Moraes, Luiz Lopes, Luís Campelo, Chaga, Pedro Zacarias, Manoel Corrente e filhos, dentre tantos, fez a companheirada constante dos trabalhos da floresta, buscando nela a volta à Mãe mítica tanto quanto o encontro das raízes da cultura amazônica. Das mulheres, a partir da Dona Rita sua esposa, grande Madrinha de coração imenso, suas irmãs, cunhadas, filhas, noras, o trabalho de cura e da folha e da água envolvia exercer esse resgate de uma atemporalidade terapêutica onde se limpam as profundezas a partir de conceitos elementais: Pai, Mãe, Família, Vida. Essa vocação terapêutica da Doutrina casou de coração com o ensejado por todos os hinários: a vida em comum no seio da floresta. “O Justiceiro” cura e batiza. Por que ele é uma Espada? Porque alguns escurecem o pensamento, talvez, e seja necessário considerar o Todo e saber dividir tanto quanto somar. Em paz descanse meu Padrinho que tanto fez para semear o Bem no coração de quem ama e sabe amar, como ele diria depois de encerrado seu caderno de hinário, quando instalado no Céu do Mapiá proferiu novas palavras de amor e ciência que presenteou com o nome de "A Nova Jerusalém", e que publicaremos a seguir. Mas isso já é outro caderno...
A presente gravação foi realizada no Céu do Mar, no Rio de Janeiro, em data não-determinada, e nos foi enviada da Holanda como colaboração de Inge van Werven e Jaime Wanner. Quando celebrado em igrejas, o hinário é cantado do 1 até o 100 na primeira parte do serviço (primeira coluna), e do 100 até o 156 na segunda parte (segunda coluna). Algumas vezes se canta o “Nova Jerusalém” na mesma sessão, mas não é obrigatório. Nos antigos tempos, quando o Padrinho não tinha ainda completo seu caderno, depois de seu hinário se bailava “O Cruzeirinho” do Mestre. E, antes de concluir o post, não podemos esquecer de externar aqui um grande obrigado ao Padrinho Waldete por fazer a todos nós irmãos seus, permitindo-nos chamar pelo Papai Sebastião no discorrer de seu hinário!...
Para extrair o download das mp3, clique em:
O Justiceiro – 1 a 26
O Justiceiro – 27 a 60
O Justiceiro – 61 a 90
O Justiceiro – 91 a 118
O Justiceiro – 119 a 141
O Justiceiro – 142 a 156 (com pdf para impressão)
Padrinho Sebastião Mota de Melo
Viva Papai Sebastião! Viva Papai São Irineu!!!O Justiceiro – 27 a 60
O Justiceiro – 61 a 90
O Justiceiro – 91 a 118
O Justiceiro – 119 a 141
O Justiceiro – 142 a 156 (com pdf para impressão)
Padrinho Sebastião Mota de Melo
e neste 18 de julho no Acre, mais que um Viva ao Padrinho Wilson!...
P A R A B É N S ! ! !
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Um comentário:
Repassando de mail que recebi hoje do irmão Jaime Wanner:
"Não creio que Madrinha Chiquinha tenha se baseado no número de contas, mas sim no número de Ave-Marias que se rezava em um Rosário, à sua época. Do Rosário, costumamos conhecer sua versão mais popular, "o terço", que é composto de 53 contas para Ave-Marias e 6 contas para os Pai-Nossos. Há alguns anos, por determinação do Papa João Paulo II, o Catolicismo incluiu mais uma rodada de orações, tornando o "terço", numa quarta parte do Rosário, embora o costume ainda preserve o apelido antigo.
Ao tempo de Mad. Chiquinha, o Rosário era composto (embora sejam raríssimos os rosários manufaturados) de 153 pedras para as Ave-Marias e 16 para os Pai-Nossos, sendo que, ao término, repetiam-se os dois pai-nossos e as três Ave-Marias da ponta do terço ou Rosário, perfazendo 156 e 18 orações, respectivamente.
Hoje o Rosário é composto de 203 contas para as Ave-Marias e 21 para os Pai-Nossos, somando-se 206 e 23 orações.
Um grande abraço e parabéns pelo blog e por tudo o mais.
Jaime"
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